Into the wild

Eu tenho gostos particulares pra alguém da minha idade. Bom, pelo menos pros alguéns da minha idade que eu conheço.

Gosto de livros, eles não gostam. Gosto de certos filmes que eles também não.

Semana passada conheci alguém que me adicionou no orkut, e descobri que essa pessoa tem os gostos parecidos com os meus. Pois é, parecidos, porque, primeiro – é difícil de verdade achar alguém muuuito parecido com a gente. segundo – é mais difícil ainda achar alguém com o MESMO gosto que o meu.

Enfim, entre livros e filmes, vi o título Into the Wild. Geralmente colocamos em primeiro lugar a banda, música, filme ou livro que mais gostamos.. Pelo menos esse é meu caso quando não teimo em arrumar tudo em ordem alfabética, (coisa de toc e tdah, sei lá) resolvi procurar a respeito na minha querida companheira de férias e sempre sempre, internet, e pra variar, com a ajuda do google, achei o filme pra assistir online.

O mais interessante é que me deparei com um filme incrível, sem produções hollywoodianas. Apenas um filme retratando uma história que realmente aconteceu. Outro dia escrevo a respeito do assunto do filme. Na verdade o que eu quero dizer, é que, assistindo o filme, em um certo momento o protagonista fala que, se precisamos de alguém pra nos sentirmos felizes, então não achamos o verdadeiro significado da felicidade..

Na verdade eu acho que é isso que ele fala, já que eu assisti o filme em inglês, sem legenda e a Dara, pra variar, atrapalhou com seus latidos insuportáveis…

Bom, sendo essa ou não a frase dita pelo cara, eu fiquei pensando que isso era verdade. Durante todo esse tempo eu acreditei que eu precisava de alguém pra ser feliz, e não vi que a felicidade está em mim, nas coisas que eu faço… Então, um conselho meu pra todos é esse…

Preste mais atenção em você, e não nas pessoas que te rodeiam..

Eu realmente acho importante o contato com outras pessoas, e admito que sou viciada em gente.. não consigo e nunca consegui viver sem, mas é aí que tá… Será que a gente precisa de um outro(a)?

Eu sei que eu não. E descobri isso após a última tentativa de relacionamento frustrado que eu tive…

Hoje eu sei que eu sou mais eu. (Frase patética que as pessoas usam pra se valorizar da forma errada, digo isso porque não me acho mais gostosa que a outra, mas sou mais eu do que duas pessoas, três, quatro. Acredito que eu seja uma boa companhia pra mim.!)

Leave a comment